O amanhã
Navego no rio cor de fogo
sinto-te…
nessa árdua ausência
e o pôr-do-sol
foge-me… das mãos
como este dia enigmático.
Navego só…
com a solidão das águas moribundas
por ora,
sinto-me assim
preso nos desejos
no seio das inépcias
o que tiver que acontecer…
só o amanhã dirá!
(Paulo Afonso)
Muito grato pelo apoio e por divulgar a minha poesia.
ResponderEliminarUm abraço
Paulo Afonso Ramos