segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Ao Álvaro Cunhal

olho para ti
e vejo palavras que amadurecem teu corpo
e a idade é a tua liberdade de ser
e ainda vejo festas de alegria depois da "estátua"
que não te vergou
poemas nos teus olhos fundos
que ainda ninguém compilou
e uma confiança crescente na verdade
que ninguém matou

(António Teixeira e Castro, sobrinho)

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