Ainda me faltam tantas palavras em tantas melodias para cantar ao teu ouvido, num cúmplice segredo...
E tu? Que sempre desejaste esse momento, sem nunca o pedires, sem que os teus olhos escondessem esse desejo em que um dia neles o li... nunca tive a coragem de assumir esse interpretação como a correcta, como a real...
Agora é tarde demais... porque te perdi! Agora é tarde demais, essencialmente porque te perdi...
Nem o tempo soube gerir, para oferecer a minha despedida!
(Paulo Afonso Ramos, in Mínimos Instantes)
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